Custos condominiais

Variação acumulada supera inflação medida pelo IGP-M

Índice registrou crescimento de 4,69% na variação acumulada em 12 meses, superior a inflação medida pelo IGP-M

O estudo do Índice dos Custos Condominiais (ICON) na Região Metropolitana de São Paulo, realizado pelo Secovi-SP, registrou aumento de 0,07% no mês de julho.

Considerando a variação acumulada em 12 meses (agosto de 2023 a julho de 2024), o índice registrou crescimento de 4,69%, superior a inflação medida pelo IGP-M da Fundação Getúlio Vargas que apresentou variação positiva de 3,82% no mesmo período.

O estudo analisa custos de 5 grupos de contas:

• Pessoal e encargos
• Tarifas (água, luz, gás etc)
• Manutenção de equipamentos
• Conservação e limpeza
• Diversos

Dentre os custos que mais impactaram para o aumento da variação, estão os custos com manutenção de equipamentos, que na variação mensal aumentou 0,61% e no acumulado de 12 meses teve aumento de 3,81%.

O Icon serve como referência das variações dos custos dos condomínios residenciais, mas não deve ser utilizado como um índice de reajuste da taxa condominial, pois cada condomínio possui a sua própria estrutura de despesas.

A recomendação é que o síndico consulte sua administradora para verificar qual foi o aumento dos custos, a fim de que, no futuro, não ocorra um desequilíbrio nas contas do condomínio.

Para acessar os dados completos, acesse os links abaixo:

• Conteúdo Completo
• Índice de Custos Condominiais (arquivo .xlsx)